Em Fortaleza, o ato por Fora Bolsonaro teve concentração na praça Portugal, no bairro Aldeota. Em seguida, os manifestantes seguiram em caminhada para o aterrinho da praia de Iracema. Alex, da coordenação nacional do Levante da Popular da Juventude esteve presente no ato, na capital cearense e afirma que a juventude está nas ruas no dia de hoje porque está cansada de morrer. “A partir do momento que o presidente se torna mais letal que o vírus a juventude se ver obrigada a estar na rua”.
José Valmir Bráz, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados e Informática do Estado do Ceará (SINDpd-Ceará) diz que “Estamos nessa manifestação porque, de fato, desde quando o governo Bolsonaro entrou que ele quer privatizar não só o Serpro e a Dataprev, que são suas empresas de T.I., mas todas as estatais do governo federal e o pior, vender a preço de banana para a iniciativa privada”. Ele também afirma que hoje a população está nas ruas para fortalecer a luta na questão da pandemia, comida no prato, vacina já e Fora Bolsonaro.
Ailton Lopes, presidente do Psol Ceará diz que no dia de hoje “são partidos de esquerda, movimentos sociais, mulheres, LGBTs e povo negro para dizer um basta e um fora a esse desgoverno que não foi responsável tão somente por mais de meio milhão de mortes por covid no nosso país em virtude de uma negligência deliberada por parte do governo que destrói vidas, destrói direitos e destrói a saúde, educação, a ciência e a tecnologia no nosso país”.
Limoeiro do Norte
Em Limoeiro do Norte, no Ceará, a manifestação contou com caminhada que saiu da rodoviária e percorreu as ruas do centro da cidade. Estiveram presente no ato CUT, CTB, CSP, Conlutas, MST, MAB, EFA Zé Maria do Tomé, Movimento 21 e partidos políticos.
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Edição: Francisco Barbosa